Diversos | (Com informações do Ministério do Esporte) | 30/01/2005 19h01

Confederação Paraolímpica completa dez anos

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Na tarde da última sexta-feira, os membros do CPB (Comitê Paraolímpico Brasileiro) deram um motivo a mais para seus atletas comemorarem os primeiros dez anos de existência: receberam a escritura do imóvel no qual a entidade mantém a sua sede, em Brasília. Na solenidade, o Comitê homenageou o ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, e o deputado federal Gilmar Machado.

\"Ninguém mais incorporou o espírito paraolímpico do que o ministro Agnelo\", destacou o presidente do CPB, Vital Severino Neto, agradecendo o empenho do ministro à causa da classe esportiva. O ex-presidente da entidade, João Batista Silva, reforçou lembrando a criação da lei 10.264, mais conhecida como Agnelo-Piva. Segundo ele e o atual presidente, a lei foi a principal alavanca para o desenvolvimento do paradesporto no Brasil. \"O paradesporto depende da competência e da ousadia de pessoas como o presidente Vital e o ministro Agnelo\", concluiu.

As conquistas dos paraolímpicos são endossadas pelos números: 22 medalhas de ouro, 28 de prata e 26 de bronze nas três Paraolimpíadas em que o Brasil esteve presente. O ministro Agnelo Queiroz enfatizou a posição do Brasil entre os 15 melhores do mundo, devido à colocação do país em Atenas. Mas, para o ministro, o principal ganho desses dez anos foi a dignidade alcançada graças à \"eficiência\" dos dirigentes do CPB. \"O principal simbolismo desse momento é o respeito à cidadania, ao tratamento igualitário\", disse Agnelo.

 

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