$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 28451, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Balbúrdia e protesto marcam a chegada da chama no Brasil', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>Porto Seguro (BA) -</STRONG> A chama pan-americana já está em solo brasileiro. Nesta terça-feira, um dia após ser aceso nas pirâmides astecas de Teotihuacán (nos arredores da Cidade do México), o fogo do Pan desembarcou no Brasil. E a chegada, no acanhado Aeroporto Internacional de Porto Seguro, foi marcada por balbúrdia e protesto.</P>\r\n<P>A balbúrdia aconteceu graças ao grande número de pessoas que queriam ver a chama do Pan. Além de políticos, dirigentes, atletas, ex-atletas e índios que esperavam a chegada do fogo pan-americano, vários populares foram ao aeroporto tentar chegar perto da chama.</P>\r\n<P>Já o protesto foi feito por amigos do carateca baiano Carlos Vieira, o Bocorinha, que reclamavam pela não inclusão do atleta na lista de competidores dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.</P>\r\n<P>\"Vergonha\", \"Queremos Justiça\" e \"Venceu Quatro Seletivas e Foi Excluído\" eram algumas das faixas erguidas pelos defensores de Bocorinha, que protestaram usando mordaças pretas.</P>\r\n<P>Bocorinha passou por quatro seletivas para integrar a seleção, mas, por \"critérios técnicos\", perdeu a vaga na categoria até 65 kg para Carlos Lourenço.</P>\r\n<P>Alheia ao protesto, a comitiva que levou a tocha do México a Porto Seguro na viagem de 13 horas em um avião da Força Aérea Nacional (o Sucatão, que servia à Presidência antes de ser trocado por um modelo mais novo) fez a festa na chegada ao Brasil.</P>\r\n<P>Na aterrissagem do Sucatão, o ex-jogador e hoje dirigente de vôlei Giovane Gavio imitou o gesto de Romário após a conquista da Copa do Mundo de 1994 e foi à janela da aeronave, carregando uma bandeira do Brasil.</P>\r\n<P>A chama apareceu na pista do aeroporto de Porto Seguro nas mãos do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente logo passou o fogo para o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, que por sua vez repassou a chama para o governador da Bahia, Jacques Wagner.</P>\r\n<P>Enquanto isso, um grupo de índios pataxós se espremia no saguão para fazer uma dança chamada auê, em saudação ao fogo pan-americano. Com um cocar na cabeça, o pugilista Acelino \"Popó\" Freitas assistia à cerimônia.</P>\r\n<P>Após a dança, a comitiva seguiu para Santa Cruz Cabrália, onde a primeira tocha do Pan 2007 foi acesa. A prefeitura da cidade, assim como a de Porto Seguro, decretou ponto facultativo para que as pessoas acompanhassem o evento.</P>\r\n<P>Na aldeia indígena Coroa Vermelha, em Cabrália, a chama foi entregue ao prefeito da cidade, Ubaldino Pinto, que a passou para o cacique Aruã. A cantora de axé Margareth Menezes cantou o hino nacional brasileiro.</P>\r\n<P>O protesto de Bocorinha também foi a Cabrália. O atleta distribuiu panfletos com o título \"Injustiça ou Corrupção?\" e finalmente foi ouvido pelas autoridades.</P>\r\n<P>\"Já recebemos a sua mensagem e o assunto já está sendo tratado\", disse o governador da Bahia, Jacques Wagner, prometendo ao carateca uma audiência com o ministro do Esporte, Orlando Silva, logo após a cerimônia de revezamento.</P>\r\n<P>O ex-atleta Wilson Gomes Carneiro, de 77 anos, foi o primeiro condutor da tocha pan-americana no revezamento da chama, que levará o fogo a 51 localidades antes da chegada ao Rio de Janeiro, no dia 13 de julho, data da cerimônia de abertura do Pan.</P>\r\n<P>O orçamento do revezamento da tocha gira em torno de R$ 10 milhões, sendo que a metade do valor será gasta pelo Ministério do Esporte e a outra metade será dividida entre um dos patrocinadores do Pan e as prefeituras das cidades envolvidas.</P>', `resumo` = '', `autor` = 'UOL', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2007-06-05 14:30:00', `video` = '', `slug` = 'balburdia_e_protesto_marcam_a_chegada_da_chama_no_brasil', `views` = 484, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 28451"
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Porto Seguro (BA) - A chama pan-americana já está em solo brasileiro. Nesta terça-feira, um dia após ser aceso nas pirâmides astecas de Teotihuacán (nos arredores da Cidade do México), o fogo do Pan desembarcou no Brasil. E a chegada, no acanhado Aeroporto Internacional de Porto Seguro, foi marcada por balbúrdia e protesto.
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A balbúrdia aconteceu graças ao grande número de pessoas que queriam ver a chama do Pan. Além de políticos, dirigentes, atletas, ex-atletas e índios que esperavam a chegada do fogo pan-americano, vários populares foram ao aeroporto tentar chegar perto da chama.
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Já o protesto foi feito por amigos do carateca baiano Carlos Vieira, o Bocorinha, que reclamavam pela não inclusão do atleta na lista de competidores dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.
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\"Vergonha\", \"Queremos Justiça\" e \"Venceu Quatro Seletivas e Foi Excluído\" eram algumas das faixas erguidas pelos defensores de Bocorinha, que protestaram usando mordaças pretas.
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Bocorinha passou por quatro seletivas para integrar a seleção, mas, por \"critérios técnicos\", perdeu a vaga na categoria até 65 kg para Carlos Lourenço.
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Alheia ao protesto, a comitiva que levou a tocha do México a Porto Seguro na viagem de 13 horas em um avião da Força Aérea Nacional (o Sucatão, que servia à Presidência antes de ser trocado por um modelo mais novo) fez a festa na chegada ao Brasil.
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Na aterrissagem do Sucatão, o ex-jogador e hoje dirigente de vôlei Giovane Gavio imitou o gesto de Romário após a conquista da Copa do Mundo de 1994 e foi à janela da aeronave, carregando uma bandeira do Brasil.
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A chama apareceu na pista do aeroporto de Porto Seguro nas mãos do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente logo passou o fogo para o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, que por sua vez repassou a chama para o governador da Bahia, Jacques Wagner.
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Enquanto isso, um grupo de índios pataxós se espremia no saguão para fazer uma dança chamada auê, em saudação ao fogo pan-americano. Com um cocar na cabeça, o pugilista Acelino \"Popó\" Freitas assistia à cerimônia.
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Após a dança, a comitiva seguiu para Santa Cruz Cabrália, onde a primeira tocha do Pan 2007 foi acesa. A prefeitura da cidade, assim como a de Porto Seguro, decretou ponto facultativo para que as pessoas acompanhassem o evento.
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Na aldeia indígena Coroa Vermelha, em Cabrália, a chama foi entregue ao prefeito da cidade, Ubaldino Pinto, que a passou para o cacique Aruã. A cantora de axé Margareth Menezes cantou o hino nacional brasileiro.
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O protesto de Bocorinha também foi a Cabrália. O atleta distribuiu panfletos com o título \"Injustiça ou Corrupção?\" e finalmente foi ouvido pelas autoridades.
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\"Já recebemos a sua mensagem e o assunto já está sendo tratado\", disse o governador da Bahia, Jacques Wagner, prometendo ao carateca uma audiência com o ministro do Esporte, Orlando Silva, logo após a cerimônia de revezamento.
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O ex-atleta Wilson Gomes Carneiro, de 77 anos, foi o primeiro condutor da tocha pan-americana no revezamento da chama, que levará o fogo a 51 localidades antes da chegada ao Rio de Janeiro, no dia 13 de julho, data da cerimônia de abertura do Pan.
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O orçamento do revezamento da tocha gira em torno de R$ 10 milhões, sendo que a metade do valor será gasta pelo Ministério do Esporte e a outra metade será dividida entre um dos patrocinadores do Pan e as prefeituras das cidades envolvidas.
Porto Seguro (BA) - A chama pan-americana já está em solo brasileiro. Nesta terça-feira, um dia após ser aceso nas pirâmides astecas de Teotihuacán (nos arredores da Cidade do México), o fogo do Pan desembarcou no Brasil. E a chegada, no acanhado Aeroporto Internacional de Porto Seguro, foi marcada por balbúrdia e protesto.
A balbúrdia aconteceu graças ao grande número de pessoas que queriam ver a chama do Pan. Além de políticos, dirigentes, atletas, ex-atletas e índios que esperavam a chegada do fogo pan-americano, vários populares foram ao aeroporto tentar chegar perto da chama.
Já o protesto foi feito por amigos do carateca baiano Carlos Vieira, o Bocorinha, que reclamavam pela não inclusão do atleta na lista de competidores dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.
"Vergonha", "Queremos Justiça" e "Venceu Quatro Seletivas e Foi Excluído" eram algumas das faixas erguidas pelos defensores de Bocorinha, que protestaram usando mordaças pretas.
Bocorinha passou por quatro seletivas para integrar a seleção, mas, por "critérios técnicos", perdeu a vaga na categoria até 65 kg para Carlos Lourenço.
Alheia ao protesto, a comitiva que levou a tocha do México a Porto Seguro na viagem de 13 horas em um avião da Força Aérea Nacional (o Sucatão, que servia à Presidência antes de ser trocado por um modelo mais novo) fez a festa na chegada ao Brasil.
Na aterrissagem do Sucatão, o ex-jogador e hoje dirigente de vôlei Giovane Gavio imitou o gesto de Romário após a conquista da Copa do Mundo de 1994 e foi à janela da aeronave, carregando uma bandeira do Brasil.
A chama apareceu na pista do aeroporto de Porto Seguro nas mãos do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman. O dirigente logo passou o fogo para o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, que por sua vez repassou a chama para o governador da Bahia, Jacques Wagner.
Enquanto isso, um grupo de índios pataxós se espremia no saguão para fazer uma dança chamada auê, em saudação ao fogo pan-americano. Com um cocar na cabeça, o pugilista Acelino "Popó" Freitas assistia à cerimônia.
Após a dança, a comitiva seguiu para Santa Cruz Cabrália, onde a primeira tocha do Pan 2007 foi acesa. A prefeitura da cidade, assim como a de Porto Seguro, decretou ponto facultativo para que as pessoas acompanhassem o evento.
Na aldeia indígena Coroa Vermelha, em Cabrália, a chama foi entregue ao prefeito da cidade, Ubaldino Pinto, que a passou para o cacique Aruã. A cantora de axé Margareth Menezes cantou o hino nacional brasileiro.
O protesto de Bocorinha também foi a Cabrália. O atleta distribuiu panfletos com o título "Injustiça ou Corrupção?" e finalmente foi ouvido pelas autoridades.
"Já recebemos a sua mensagem e o assunto já está sendo tratado", disse o governador da Bahia, Jacques Wagner, prometendo ao carateca uma audiência com o ministro do Esporte, Orlando Silva, logo após a cerimônia de revezamento.
O ex-atleta Wilson Gomes Carneiro, de 77 anos, foi o primeiro condutor da tocha pan-americana no revezamento da chama, que levará o fogo a 51 localidades antes da chegada ao Rio de Janeiro, no dia 13 de julho, data da cerimônia de abertura do Pan.
O orçamento do revezamento da tocha gira em torno de R$ 10 milhões, sendo que a metade do valor será gasta pelo Ministério do Esporte e a outra metade será dividida entre um dos patrocinadores do Pan e as prefeituras das cidades envolvidas.