$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 33452, `canal_id` = 69, `titulo` = 'Rogério Clementino: pensamento em sua família durante a prova', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>São Paulo (SP) -</STRONG> Próximo das Olimpíadas de Pequim na prova de adestramento, o cavaleiro Rogério Clementino não deixa o sucesso no esporte apagar as lembranças da infância pobre no Mato Grosso do Sul. Firmando-se aos poucos como um dos maiores nomes brasileiros da modalidade, que tem custos bastante altos, o medalhista de bronze nos Jogos Pan-americanos revelou o que passou em sua mente durante os cerca de dez minutos de apresentação deste sábado.</P>\r\n<P>\"Eu pensei na que já aconteceu na minha vida e na minha família que está no Mato Grosso do Sul. Isso me faz montar com mais firmeza na hora de montar e assim vou chegando lá\", comentou o atleta, que foi vaqueiro no Pantanal. </P>\r\n<P>Aproximademente oito anos atrás, passou a trabalhar com Leando Silva (que já representou o Brasil em Pan-americano) e aprendeu as técnicas do adestramento. Há cerca de dois anos, por sua vez, ganhou a confiança de José Victor Oliva, ex-marido de Hortência, e passou a treinar com um dos cavalos do empresário, Nilo VO. </P>\r\n<P>\"O Roger tem um grande talento e acho que a obtenção deste índice é o começo da carreira internacional dele. Tudo o que aconteceu hoje reflete o espírito de tudo o que a gente investiu, do trabalho de todo mundo. Ele tem uma história linda, que me emociona. Foram muitas horas de trabalho, sem contar a tensão dos dias anteriores. Eu adoraria ter um filho como ele\", destacou Oliva. </P>\r\n<P>Emocionado, o empresário não fez questão de esconder o otimismo. \"Não estamos nas Olimpíadas, mas perto. Só que conseguir 68% de um juiz oficial internacional e 66% de outro é uma média muito boa. Se ele fizer isso na China já vai estar muito bem classificado. Ele é um menino espetacular\", elogiou. Clementino, claro, retribuiu as palavras do patrão. \"O Zé Victor é um paizão: está sempre do meu lado e sofre mais do que eu nas competições\", observou. </P>\r\n<P>Religioso, o atleta atribui a Deus as mudanças em sua vida - no ano passado, por exemplo, ele era reserva da equipe brasileira no Pan, mas um problema de saúde com o cavalo da experiente Pia Aragão fez com que ela fosse cortada e Rogério competisse no Rio de Janeiro. \"Quando eu comecei a esquecer um pouco de bagunça e andar mais na linha certa, minha vida só teve benção\", assegurou. </P>\r\n<P>De olho na obtenção do segundo índice e da confirmação da vaga olímpica nas próximas semanas, o cavaleiro garante que não vai deixar se levar pela empolgação. \"Tenho que manter a tranquilidade, além de dar um descanso para mim e para o cavalo. Agora é a hora mais importante de não querer apertar demais e só relaxar. Vou tentar melhorar algumas coisas que não estão bem e melhorar para a próxima, mas preciso continuar sendo o mesmo Roger porque já deu certo\", explicou. </P>', `resumo` = '', `autor` = 'Gazeta Esportiva.Net', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2008-03-30 02:05:00', `video` = '', `slug` = 'rogerio_clementino_pensamento_em_sua_familia_durante_a_prova', `views` = 624, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 33452"
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Query: UPDATE `conteudos` SET `id` = 33452, `canal_id` = 69, `titulo` = 'Rogério Clementino: pensamento em sua família durante a prova', `manchete` = '', `texto` = '
São Paulo (SP) - Próximo das Olimpíadas de Pequim na prova de adestramento, o cavaleiro Rogério Clementino não deixa o sucesso no esporte apagar as lembranças da infância pobre no Mato Grosso do Sul. Firmando-se aos poucos como um dos maiores nomes brasileiros da modalidade, que tem custos bastante altos, o medalhista de bronze nos Jogos Pan-americanos revelou o que passou em sua mente durante os cerca de dez minutos de apresentação deste sábado.
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\"Eu pensei na que já aconteceu na minha vida e na minha família que está no Mato Grosso do Sul. Isso me faz montar com mais firmeza na hora de montar e assim vou chegando lá\", comentou o atleta, que foi vaqueiro no Pantanal.
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Aproximademente oito anos atrás, passou a trabalhar com Leando Silva (que já representou o Brasil em Pan-americano) e aprendeu as técnicas do adestramento. Há cerca de dois anos, por sua vez, ganhou a confiança de José Victor Oliva, ex-marido de Hortência, e passou a treinar com um dos cavalos do empresário, Nilo VO.
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\"O Roger tem um grande talento e acho que a obtenção deste índice é o começo da carreira internacional dele. Tudo o que aconteceu hoje reflete o espírito de tudo o que a gente investiu, do trabalho de todo mundo. Ele tem uma história linda, que me emociona. Foram muitas horas de trabalho, sem contar a tensão dos dias anteriores. Eu adoraria ter um filho como ele\", destacou Oliva.
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Emocionado, o empresário não fez questão de esconder o otimismo. \"Não estamos nas Olimpíadas, mas perto. Só que conseguir 68% de um juiz oficial internacional e 66% de outro é uma média muito boa. Se ele fizer isso na China já vai estar muito bem classificado. Ele é um menino espetacular\", elogiou. Clementino, claro, retribuiu as palavras do patrão. \"O Zé Victor é um paizão: está sempre do meu lado e sofre mais do que eu nas competições\", observou.
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Religioso, o atleta atribui a Deus as mudanças em sua vida - no ano passado, por exemplo, ele era reserva da equipe brasileira no Pan, mas um problema de saúde com o cavalo da experiente Pia Aragão fez com que ela fosse cortada e Rogério competisse no Rio de Janeiro. \"Quando eu comecei a esquecer um pouco de bagunça e andar mais na linha certa, minha vida só teve benção\", assegurou.
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De olho na obtenção do segundo índice e da confirmação da vaga olímpica nas próximas semanas, o cavaleiro garante que não vai deixar se levar pela empolgação. \"Tenho que manter a tranquilidade, além de dar um descanso para mim e para o cavalo. Agora é a hora mais importante de não querer apertar demais e só relaxar. Vou tentar melhorar algumas coisas que não estão bem e melhorar para a próxima, mas preciso continuar sendo o mesmo Roger porque já deu certo\", explicou.
São Paulo (SP) - Próximo das Olimpíadas de Pequim na prova de adestramento, o cavaleiro Rogério Clementino não deixa o sucesso no esporte apagar as lembranças da infância pobre no Mato Grosso do Sul. Firmando-se aos poucos como um dos maiores nomes brasileiros da modalidade, que tem custos bastante altos, o medalhista de bronze nos Jogos Pan-americanos revelou o que passou em sua mente durante os cerca de dez minutos de apresentação deste sábado.
"Eu pensei na que já aconteceu na minha vida e na minha família que está no Mato Grosso do Sul. Isso me faz montar com mais firmeza na hora de montar e assim vou chegando lá", comentou o atleta, que foi vaqueiro no Pantanal.
Aproximademente oito anos atrás, passou a trabalhar com Leando Silva (que já representou o Brasil em Pan-americano) e aprendeu as técnicas do adestramento. Há cerca de dois anos, por sua vez, ganhou a confiança de José Victor Oliva, ex-marido de Hortência, e passou a treinar com um dos cavalos do empresário, Nilo VO.
"O Roger tem um grande talento e acho que a obtenção deste índice é o começo da carreira internacional dele. Tudo o que aconteceu hoje reflete o espírito de tudo o que a gente investiu, do trabalho de todo mundo. Ele tem uma história linda, que me emociona. Foram muitas horas de trabalho, sem contar a tensão dos dias anteriores. Eu adoraria ter um filho como ele", destacou Oliva.
Emocionado, o empresário não fez questão de esconder o otimismo. "Não estamos nas Olimpíadas, mas perto. Só que conseguir 68% de um juiz oficial internacional e 66% de outro é uma média muito boa. Se ele fizer isso na China já vai estar muito bem classificado. Ele é um menino espetacular", elogiou. Clementino, claro, retribuiu as palavras do patrão. "O Zé Victor é um paizão: está sempre do meu lado e sofre mais do que eu nas competições", observou.
Religioso, o atleta atribui a Deus as mudanças em sua vida - no ano passado, por exemplo, ele era reserva da equipe brasileira no Pan, mas um problema de saúde com o cavalo da experiente Pia Aragão fez com que ela fosse cortada e Rogério competisse no Rio de Janeiro. "Quando eu comecei a esquecer um pouco de bagunça e andar mais na linha certa, minha vida só teve benção", assegurou.
De olho na obtenção do segundo índice e da confirmação da vaga olímpica nas próximas semanas, o cavaleiro garante que não vai deixar se levar pela empolgação. "Tenho que manter a tranquilidade, além de dar um descanso para mim e para o cavalo. Agora é a hora mais importante de não querer apertar demais e só relaxar. Vou tentar melhorar algumas coisas que não estão bem e melhorar para a próxima, mas preciso continuar sendo o mesmo Roger porque já deu certo", explicou.