$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 33433, `canal_id` = 69, `titulo` = 'Agora vai: comissão espera índice neste sábado no adestramento', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>São Paulo (SP)</STRONG> - A equipe técnica de adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) está confiante. Depois de quase oito meses de preparação e de duas seletivas frustradas, eles acreditam que pelo menos um cavaleiro atingirá o índice técnico na seletiva olímpica para os Jogos de Pequim deste final de semana.</P>\r\n<P>O evento acontece neste sábado, a partir das 10 horas, no Clube Hípico de Santo Amaro. Por exigência da Federação Internacional Eqüestre (da sigla em inglês FEI), os conjuntos precisam obter 64% de aproveitamento na reprise de nível Grand Prix para participar das Olimpíadas. </P>\r\n<P>\"Na primeira seletiva ficamos perto dos 60%, na segunda os resultados melhoraram (Rogério Clementino com 63,292%) e nesta terceira esperamos que alguns passem dos 64%\", diz Sabine Bilton. Membro da equipe técnica olímpica, ela foi a chefe da equipe nos Jogos Pan-americanos do Rio, em 2007. </P>\r\n<P>Foi na capital fluminense, que o Brasil obteve a classificação olímpica. O bronze por equipe assegurou ao país o direito de disputar os Jogos com um time completo, mas isto só se concretiza com a obtenção do índice mínimo. </P>\r\n<P>A exigência existe porque as provas dos dois eventos têm nível muito diferente. No Pan, os conjuntos disputam a reprise São Jorge. \"Tecnicamente mais fácil que o Grande Prêmio\", reconhece Sabine. </P>\r\n<P>Mesmo com a diferença de nível, ela destaca a importância do resultado obtido no Rio. \"Foi um feito histórico, principalmente com todos os infortúnios que tivemos\". </P>\r\n<P>Uma semana antes do início dos Jogos, o Brasil perdeu a experiente amazona Pia Aragão porque sua montaria ficou doente. Na véspera da estréia, a surpresa veio com o corte do experiente Jorge Ferreira da Rocha por causa de uma intoxicação alimentar. </P>\r\n<P>As vagas de última hora foram preenchidas, respectivamente por Clementino e Luiza Almeida Tavares, ambos estreantes e ela com 15 anos. Renata Costa completou o grupo do Pan. \"Competimos com dois reservas não tão experientes, mas tivemos união e determinação. Falando agora, até me arrepio. Eles (equipe) fizeram o impossível\". </P>\r\n<P>Assim como Sabine, o coronel Salim Nigri, árbitro internacional e diretor técnico de adestramento da CBH, faltam apenas alguns detalhes para que os conjuntos nacionais confirmem presença na China. \"Acho que vamos conseguir amanhã\", reforça. </P>\r\n<P>Mas atingir a marca neste sábado é apenas o primeiro passo dos candidatos. \"O conjunto precisa atingir 64% em dois eventos diferentes\", lembra o dirigente. </P>\r\n<P>O processo olímpico prevê a realização de duas outras seletivas. A próxima será entre os dias 18 e 20 de abril e a última de 9 a 11 de maio, todas no mesmo Clube Hípico. </P>\r\n<P>A terceira seletiva está sendo realizada dentro do Concurso Internacional de Adestramento, nível três estrelas. A competição começou nesta sexta-feira com disputas nas séries São Jorge e Forte I. </P>\r\n<P>Na primeira, a vitória ficou com a sueca Marie Munters, montando Crossy, com média 68,35%. Em segundo ficou Pia Aragão/Havis Raris com 64,40%, seguida pela própria Pia, montando Aslan, com 64,10%. </P>\r\n<P>Na Forte I, venceu Sarah Waddell/Paris NGW com 63,767% de aproveitamento. Prata para a mesma Sarah, montando Viajante da Raposa (62,326%) e bronze para Pia e Tufão Interagro com 62,279%. </P>', `resumo` = '', `autor` = 'Gazeta Esportiva.Net', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2008-03-28 20:20:00', `video` = '', `slug` = 'agora_vai_comissao_espera_indice_neste_sabado_no_adestramento', `views` = 737, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 33433"
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São Paulo (SP) - A equipe técnica de adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) está confiante. Depois de quase oito meses de preparação e de duas seletivas frustradas, eles acreditam que pelo menos um cavaleiro atingirá o índice técnico na seletiva olímpica para os Jogos de Pequim deste final de semana.
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O evento acontece neste sábado, a partir das 10 horas, no Clube Hípico de Santo Amaro. Por exigência da Federação Internacional Eqüestre (da sigla em inglês FEI), os conjuntos precisam obter 64% de aproveitamento na reprise de nível Grand Prix para participar das Olimpíadas.
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\"Na primeira seletiva ficamos perto dos 60%, na segunda os resultados melhoraram (Rogério Clementino com 63,292%) e nesta terceira esperamos que alguns passem dos 64%\", diz Sabine Bilton. Membro da equipe técnica olímpica, ela foi a chefe da equipe nos Jogos Pan-americanos do Rio, em 2007.
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Foi na capital fluminense, que o Brasil obteve a classificação olímpica. O bronze por equipe assegurou ao país o direito de disputar os Jogos com um time completo, mas isto só se concretiza com a obtenção do índice mínimo.
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A exigência existe porque as provas dos dois eventos têm nível muito diferente. No Pan, os conjuntos disputam a reprise São Jorge. \"Tecnicamente mais fácil que o Grande Prêmio\", reconhece Sabine.
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Mesmo com a diferença de nível, ela destaca a importância do resultado obtido no Rio. \"Foi um feito histórico, principalmente com todos os infortúnios que tivemos\".
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Uma semana antes do início dos Jogos, o Brasil perdeu a experiente amazona Pia Aragão porque sua montaria ficou doente. Na véspera da estréia, a surpresa veio com o corte do experiente Jorge Ferreira da Rocha por causa de uma intoxicação alimentar.
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As vagas de última hora foram preenchidas, respectivamente por Clementino e Luiza Almeida Tavares, ambos estreantes e ela com 15 anos. Renata Costa completou o grupo do Pan. \"Competimos com dois reservas não tão experientes, mas tivemos união e determinação. Falando agora, até me arrepio. Eles (equipe) fizeram o impossível\".
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Assim como Sabine, o coronel Salim Nigri, árbitro internacional e diretor técnico de adestramento da CBH, faltam apenas alguns detalhes para que os conjuntos nacionais confirmem presença na China. \"Acho que vamos conseguir amanhã\", reforça.
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Mas atingir a marca neste sábado é apenas o primeiro passo dos candidatos. \"O conjunto precisa atingir 64% em dois eventos diferentes\", lembra o dirigente.
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O processo olímpico prevê a realização de duas outras seletivas. A próxima será entre os dias 18 e 20 de abril e a última de 9 a 11 de maio, todas no mesmo Clube Hípico.
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A terceira seletiva está sendo realizada dentro do Concurso Internacional de Adestramento, nível três estrelas. A competição começou nesta sexta-feira com disputas nas séries São Jorge e Forte I.
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Na primeira, a vitória ficou com a sueca Marie Munters, montando Crossy, com média 68,35%. Em segundo ficou Pia Aragão/Havis Raris com 64,40%, seguida pela própria Pia, montando Aslan, com 64,10%.
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Na Forte I, venceu Sarah Waddell/Paris NGW com 63,767% de aproveitamento. Prata para a mesma Sarah, montando Viajante da Raposa (62,326%) e bronze para Pia e Tufão Interagro com 62,279%.
São Paulo (SP) - A equipe técnica de adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) está confiante. Depois de quase oito meses de preparação e de duas seletivas frustradas, eles acreditam que pelo menos um cavaleiro atingirá o índice técnico na seletiva olímpica para os Jogos de Pequim deste final de semana.
O evento acontece neste sábado, a partir das 10 horas, no Clube Hípico de Santo Amaro. Por exigência da Federação Internacional Eqüestre (da sigla em inglês FEI), os conjuntos precisam obter 64% de aproveitamento na reprise de nível Grand Prix para participar das Olimpíadas.
"Na primeira seletiva ficamos perto dos 60%, na segunda os resultados melhoraram (Rogério Clementino com 63,292%) e nesta terceira esperamos que alguns passem dos 64%", diz Sabine Bilton. Membro da equipe técnica olímpica, ela foi a chefe da equipe nos Jogos Pan-americanos do Rio, em 2007.
Foi na capital fluminense, que o Brasil obteve a classificação olímpica. O bronze por equipe assegurou ao país o direito de disputar os Jogos com um time completo, mas isto só se concretiza com a obtenção do índice mínimo.
A exigência existe porque as provas dos dois eventos têm nível muito diferente. No Pan, os conjuntos disputam a reprise São Jorge. "Tecnicamente mais fácil que o Grande Prêmio", reconhece Sabine.
Mesmo com a diferença de nível, ela destaca a importância do resultado obtido no Rio. "Foi um feito histórico, principalmente com todos os infortúnios que tivemos".
Uma semana antes do início dos Jogos, o Brasil perdeu a experiente amazona Pia Aragão porque sua montaria ficou doente. Na véspera da estréia, a surpresa veio com o corte do experiente Jorge Ferreira da Rocha por causa de uma intoxicação alimentar.
As vagas de última hora foram preenchidas, respectivamente por Clementino e Luiza Almeida Tavares, ambos estreantes e ela com 15 anos. Renata Costa completou o grupo do Pan. "Competimos com dois reservas não tão experientes, mas tivemos união e determinação. Falando agora, até me arrepio. Eles (equipe) fizeram o impossível".
Assim como Sabine, o coronel Salim Nigri, árbitro internacional e diretor técnico de adestramento da CBH, faltam apenas alguns detalhes para que os conjuntos nacionais confirmem presença na China. "Acho que vamos conseguir amanhã", reforça.
Mas atingir a marca neste sábado é apenas o primeiro passo dos candidatos. "O conjunto precisa atingir 64% em dois eventos diferentes", lembra o dirigente.
O processo olímpico prevê a realização de duas outras seletivas. A próxima será entre os dias 18 e 20 de abril e a última de 9 a 11 de maio, todas no mesmo Clube Hípico.
A terceira seletiva está sendo realizada dentro do Concurso Internacional de Adestramento, nível três estrelas. A competição começou nesta sexta-feira com disputas nas séries São Jorge e Forte I.
Na primeira, a vitória ficou com a sueca Marie Munters, montando Crossy, com média 68,35%. Em segundo ficou Pia Aragão/Havis Raris com 64,40%, seguida pela própria Pia, montando Aslan, com 64,10%.
Na Forte I, venceu Sarah Waddell/Paris NGW com 63,767% de aproveitamento. Prata para a mesma Sarah, montando Viajante da Raposa (62,326%) e bronze para Pia e Tufão Interagro com 62,279%.