Entidades Esportivas | O Estado MS | 15/12/2016 14h28

‘Por pouco’, 30 federações estão na malha fina da Fundesporte

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A edição do Diário Oficial do Estado publicou na sexta-feira, o débito em que a Federação de Jiu-jítsu Olímpico tem com o governo e a Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul). A publicação assinada pelo diretor presidente da Fundação, Marcelo Miranda, diz que a dívida da federação chega a R$ 13 mil. Este é apenas um exemplo no leque de 30 federações e entidades, das 58 existentes na lista do site da Fundesporte, que encontram em situação irregular com o governo do Estado.

Os problemas apontados vão desde erros de documentações até prestações de contas por parte dos beneficiados. De acordo com informações da Fundesporte, o trâmite do repasse público para realização do projeto é solicitado pelas federações após apresentação em edital. O recurso é repassado para as associações que estão em dia com a fundação para a elaboração de um projeto de esporte especifico. Após a aprovação e realização da proposta devem ser prestadas as contas para a fundação onde são analisados os dinheiros usados e caso aja irregularidade, as federações são notificadas.

Segundo o diretor técnico da fundação, Sílvio Lobo, 68 anos, os erros de prestações de contas são frequentes e acontecem geralmente por pequenas causas. “Atualmente cerca de 30 projetos em prestações estão sob análise pela Fundesporte com pendências, certidão documento vencido, dentre outras questões que devem ser regularizadas”, disse o diretor.

A edição do Diário Oficial do Estado publicou na sexta- -feira, o débito em que a Federação de Jiu-jítsu Olímpico tem com o governo e a Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul). A publicação assinada pelo diretor presidente da Fundação, Marcelo Miranda, diz que a dívida da federação chega a R$ 13 mil. Este é apenas um exemplo no leque de 30 federações e entidades, das 58 existentes na lista do site da Fundesporte, que encontram em situação irregular com o governo do Estado.

Os problemas apontados vão desde erros de documentações até prestações de contas por parte dos beneficiados. De acordo com informações da Fundesporte, o trâmite do repasse público para realização do projeto é solicitado pelas federações após apresentação em edital. O recurso é repassado para as associações que estão em dia com a fundação para a elaboração de um projeto de esporte especifico. Após a aprovação e realização da proposta devem ser prestadas as contas para a fundação onde são analisados os dinheiros usados e caso aja irregularidade, as federações são notificadas.

Segundo o diretor técnico da fundação, Sílvio Lobo, 68 anos, os erros de prestações de contas são frequentes e acontecem geralmente por pequenas causas. “Atualmente cerca de 30 projetos em prestações estão sob análise pela Fundesporte com pendências, certidão documento vencido, dentre outras questões que devem ser regularizadas”, disse o diretor.

Se persistir a situação, a fundação dá início na tomada especial de contas e em 30 dias são intimados, onde correm o risco de penhora de bens. “Pela fase preliminar de prestação de contas, elas não são consideradas e não são divulgadas pelo Diário Oficial, onde as entidades estão em prestação de contas preliminar”, disse. “Após o notificado do prazo determinado a federação é negativada e perde os direitos dentro do esporte”, explicou.

No projeto “Seletiva para o mundial de Jiu-jítsu esportivo”, realizada pela Federação de Jiu-jítsu Olímpico de Mato Grosso do Sul, o pagamento deveria ser realizado até o dia 30 de novembro. De acordo com a Fundesporte, a federação foi notificada por meio de carta com aviso de interesse no pagamento imediato, sem prejuízo dos efeitos da publicação. A equipe de reportagem entrou em contato com a federação de Jiu-jítsu, mas não obteve êxito.

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