Copa do Mundo | Divulgação | 10/12/2005 12h00

Em chave fácil, Scolari prefere ser cauteloso

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O treinador brasileiro Luiz Felipe Scolari, de Portugal, preferiu adotar a cautela ao falar da chave de sua seleção. O fato de enfrentar equipes de pouca expressão, como Irã, Angola e México, no Grupo D, não o empolga.

\"Estou contente, mas é complicado para todo mundo. O Zico (técnico do Japão) pode falar das dificuldades que o Irã impôs durante as Eliminatórias. E o México complicou a vida do Brasil na Copa das Confederações\", afirmou Scolari, em Leipzig, na Alemanha, onde foi realizado o sorteio.

Scolari vê o jogo contra os angolanos de forma especial. \"Será um clássico. A maior parte dos jogadores deles joga em Portugal\", disse.

O treinador acredita que a equipe portuguesa pode chegar ao confronto com o México, principal rival da chave, na última rodada da primeira fase, perto da classificação.

\"É uma vantagem. Se fizermos os resultados nos primeiros jogos, chegaremos tranqüilos\".

O objetivo de Scolari é levar Portugal até as quartas-de-final. \"De qualquer forma, temos de entrar entre os oito melhores. Depois, não cobro mais nada, mas quem chega nas quartas-de-final pode sonhar mais alto\", afirmou o brasileiro.
 

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