Camila Gebara
Nome constante nas listas da CBJ, judoca douradense defendeu as cores da Seleção Brasileira pela primeira vez em Mato Grosso do Sul.
Nome constante nas convocações da Seleção Brasileira principal de Judô, a douradense Camila Gebara Nogueira, 21 anos, vive uma realidade diferente da maioria dos atletas sul-mato-grossenses. Atualmente, treina no Clube Sakurá, de Dourados, mas as viagens para fora do Brasil são constantes para defender as cores da Seleção.
No último dia 9 de abril, disputou o Desafio Super BRA de Judô, entre as seleções brasileira e sul-coreana. Foi a primeira vez que a atleta disputou um torneio pelo Brasil em casa e, em entrevista ao Esporte Ágil, apesar da derrota, tirou lições do desafio.
“Minha adversária está no ciclo olímpico, tentando entrar. Ela é sete anos mais velha do que eu, está no auge, tem mais experiência. Não venci por pouco, foi por causa de uma punição. Com o tempo, ganhando força e experiência, quem sabe na próxima eu já venço”.
Confira a entrevista:
Esporte Ágil – Foi a sua primeira participação pela Seleção Brasileira principal em Campo Grande. Como avalia sua participação no Desafio?
Camila Gebara – Foi um desafio bem forte, pois a Coreia do Sul tem uma tradição muito grande no judô. São mais de 40 medalhas olímpicas, se não me engano, enquanto o Brasil tem 18 ou 19 medalhas. Minha adversária está no ciclo olímpico, tentando entrar. Ela é sete anos mais velha do que eu, está no auge, tem mais experiência. Não venci por pouco, foi por causa de uma punição. Com o tempo, ganhando força e experiência, quem sabe na próxima eu já venço.
O que esse Desafio pode trazer de benefícios para o judô sul-mato-grossense?
Acho que vai trazer todos os benefícios. A expansão do judô, a realidade de um atleta e os sonhos das crianças podem mudar. O incentivo para os jovens treinarem e chegarem na Seleção Principal vai aumentar. Acho que isso só traz benefícios para nosso Estado.
Hoje você integra uma Seleção principal. E qual a realidade de um atleta em Mato Grosso do Sul?
A realidade de muitos atletas foi a minha realidade. O negócio é treinar para conseguir superar as dificuldades. Ninguém chega na principal sem perseverança. Eu demorei dez anos para chegar. Fui bem na equipe de base, foi ali que consegui colocar meu nome. Ganhei experiência e consegui chegar onde estou. Tem que começar de baixo para chegar bem na principal e conseguir se firmar.
É cedo para você falar em disputar uma Olimpíada?
Não. É um sonho bem real e bem próximo, não para o Rio, em 2016, mas para os próximos Jogos Olímpicos, daqui quatro anos. Como estou no primeiro ano de sênior, tenho muito a trabalhar ainda. Não conheço muito minhas adversárias, mas sei que elas já estão há três ou quatro anos na sênior, com experiência. Mas sei que nada além do treino vai me fazer superar esses desafios.
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