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Jogo da Virada traz troféus diferentes como novidades aos atletas

da redação/com gazeta ms - 3 de jan de 2011 às 16:38 284 Views 0 Comentários
Jogo da Virada traz troféus diferentes como novidades aos atletas

Dourados (MS) - A temporada do futebol de campo em Dourados foi encerrada com o tradicional "Jogo da Virada" no estádio Napoleão Francisco de Souza, a LEDA (Liga Esportiva Douradense de Amadores).

Paralelamente ao jogo, que entrou na sua 21ª edição, onde em campo entraram quatro equipes, sendo a verde jogando contra a azul e a vermelha contra a amarela; quatro goleiros e duas bolas foi também realizado um rápido torneio de "rebatida" contando com quatro goleiros para defender os atletas que tinham direito a três chutes diretos ao gol.

Após as entregas das placas, foram entregues os mais variados tipos de troféus com denominações exóticas, sendo eles: O jogador mais forminha teve como eleito, Rodrigo Júnior; enquanto o mais papudo e o mais pão duro, o radialista e jornalista Silva Júnior enquanto o mais freqüente, o atleta "Zetão" que participa do evento desde a 1ª edição.

O troféu cavalo paraguaio foi dado ao empresário Luis Akira Oshiro enquanto o mais desengonçado, o desportista Amantino, popularmente conhecido por "Cangaceiro" na cidade.

Já o troféu dominó, aonde o contemplado só tem pinta de jogador, foi entregue para o GM (Guarda Municipal) Araujo e o troféu gol mais feito, mais que foi perdido, foi entregue ao árbitro Gilberssino e o troféu xícara, foi entregue a Jair Portari e o troféu ao jogador mais kri-kri, foi entregue a Nedino.

O "Jogo da Virada" também esteve fazendo parte das comemorações dos 75 anos de emancipação política de Dourados, de acordo com o calendário festivo.

A brincadeira conta com dois goleiros em cada gol e dois árbitros e os times divididos pelas cores das camisas, sendo elas, amarelo, azul, vermelho e verde e participam.

Ainda de acordo com informações do empresário, os perdedores receberam como "castigos" a obrigação de entregar os donativos nas entidades escolhidas.

Mauro Cruz lembra também que cada atleta teve de levar de 3 a 5 quilos de alimentos não perecíveis e que sal não entrou na lista das doações.

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