Depois de conquistar o cinturão do Mercosul, Bruno Lucas quer o cinturão latino

da redação/com correio do estado - 16 de fev de 2012 às 13:58 986 Views 0 Comentários
Depois de conquistar o cinturão do Mercosul, Bruno Lucas quer o cinturão latino Bruno Lucas deve fazer próxima luta por cinturão em abril.

Campo Grande (MS) - Depois de agregar o cinturão de campeão do Mercosul ao seu acervo, que já conta com os títulos Brasileiro interino e Sul-Americano, o pugilista campo-grandense Bruno Lucas Moreira de Oliveira, 21 anos, já se prepara para seu próximo combate, no qual poderá conquistar também o título latino pelo Conselho Mundial de Boxe. O treinador do atleta, Edésio Ribeiro Filho, deve marcar o novo desafio para a primeira quinzena do mês de abril.

“Estamos negociando com o Irineu Beato Junior, atual campeão latino pelo Conselho Mundial”, informou Edésio. “Será, certamente, a luta mais equilibrada da carreira de Bruno até agora, pois ele é o sexto do ranking brasileiro, enquanto Irineu é o quarto colocado”, acrescentou.

No último sábado, Bruno nocauteou Anderson Patchoco, em duelo realizado no Instituto Social da Vila Pioneira, em Campo Grande, e conquistou o título do Mercosul pela Federação Mundial de Boxe. O atleta já ostentava o cinturão Sul-Americano, pela mesma federação, e o Brasileiro interino, pela Associação Nacional de Boxe.

Conforme Edésio, neste mesmo evento programado para o mês de abril, também em Campo Grande, o paulista Raphael Zumbano lutará com o campeão da Bolívia Saul Farah. Zumbano é o campeão brasileiro oficial pela Associação Nacional de Boxe, enquanto Farah, é o detentor do título latino da Associação Mundial de Boxe.

“Neste evento o Bruno desafiará o Zumbano para a unificação do título brasileiro. É uma luta muito esperada pelos dois”, comentou Edésio. “Eu quero o Zumbano, e digo que enfrento qualquer um no Brasil.”, afirmou Bruno.

De acordo com o treinador, depois deste desafio de abril, algumas portas podem se abrir para Bruno no boxe dos Estados Unidos. “Eles (os norte-americanos) já nos procuraram”, afirmou.

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