Alguns detalhes do projeto ainda não foram definidos, já que a tecnologia está em fase de conclusão e ainda vai ser testada. De acordo com Roberto Estefano, presidente da Penalty, fabricante que desenvolveu a bola inteligente a pedido da CBV, ainda não está definida a quantidade de antenas em quadra, nem a maneira como o árbitro tomará conhecimento dos dados.
O sistema teve o investimento de US$ 2 milhões (cerca de R$ 4,3 milhões), e Graça explicou qual será sua importância com base em um exemplo do esporte.
\"E se aquele saque do Giovane (que deu o título do Mundial de 2002 à Seleção masculina), na final contra a Rússia, fosse considerado fora? É um trabalho todo que pode ser jogado fora\", declarou o presidente da CBV, que lembrou que, na ocasião, os adversários russos questionaram se a bola teria mesmo sido boa.
\"Não podemos ficar presos às discussões de bar, nem à idéia de que a tecnologia pode tirar a graça do esporte\", concluiu.