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Brasil joga mal e acaba derrotada pela França no Mundial Masculino

efe - 19 de nov de 2006 às 15:32 175 Views 0 Comentários
Brasil joga mal e acaba derrotada pela França no Mundial Masculino Giba teve atuação destacada, mas não evitou derrota brasileira

Osaka (Japão) - A Seleção Brasileira masculina de vôlei perdeu, neste domingo, para a França por 3 sets a 1 (25/20, 22/25, 23/25 e 27/29), em partida válida pelo Grupo B do Mundial, disputado no Japão.

Após vencer a primeira parcial, o Brasil atuou mal e permitiu a virada da equipe européia, que lidera o grupo após três rodadas.

No último set, o mais equilibrado da partida, a Seleção teve lampejos do bom vôlei que a levou ao título da Liga Mundial, mas acabou sendo derrotada por 29/27 em toque na rede do levantador Ricardinho.

O Brasil conquistou o primeiro set, vencendo por 25 a 20, no que parecia o presságio de uma nova vitória, especialmente quando no segundo set o marcador chegou a registrar uma vantagem de 16 a 10 para a equipe de Bernardinho.

A partir daí, o Brasil passou a ser superado pelos franceses. Duas conclusões consecutivas de Frantz Granvorka deram o tom e a França recuperou o jogo de maneira potente, deixando à defesa brasileira pouco a fazer.

A França conseguiu o empate e a partir de então apresentou um vôlei de altíssima qualidade, com boas finalizações, defesas e bloqueios, assim como uma boa capacidade física. O Brasil lançou mão de todos os recursos técnicos para tentar nivelar o marcador.

Com o placar em 2 sets a 1, a França começou a atuar de forma mais irregular, mas seu capitão Stéphane Antiga saiu ao resgate da equipe e salvou a situação mais de uma vez.

O final do jogo foi emocionante, com os brasileiros resistindo a uma vantagem de quatro pontos nos últimos minutos e quase conseguindo fechar o set. Foi um erro técnico que acabou por encerrar a disputa.

Com este resultado, a França segue invicta no Grupo B e deixa o Brasil em uma situação pouco comum para a equipe e com uma margem de erro menor.

Em Hiroshima, na segunda fase, o Brasil não poderá se permitir novos tropeços se quiser garantir uma vaga nas semifinais, às quais passam os dois primeiros colocados.

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