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Atletas sul-mato-grossenses sonham com título inédito no Japão

da redação/com pelota pantaneira - 1 de set de 2010 às 09:18 310 Views 0 Comentários
Atletas sul-mato-grossenses sonham com título inédito no Japão Cambalhota é o maior artilheiro da história do Kashima Antlers.

Tóquio (Japão) - O Kashima Antlers, dos sul-mato-grossenses Gilton e Marquinhos Cambalhota, iniciará sua participação na Copa Nabisco, nesta quarta-feira, contra o Kawasaki Frontale, pelo jogo de ida das quartas de final da competição. Os dois são orientados pelo treinador Oswaldo de Oliveira.

No Japão desde 2001, o atacante Marquinhos, de 34 anos, é ídolo da torcida e maior artilheiro da história do Kashima Antlers. Em seu currículo constam quatro títulos do Campeonato Japonês, duas Supercopas e uma Copa do Imperador. Para o atleta, natural de Rio Brilhante, mas criado em Bataguassu, a Copa Nabisco é a única competição que resta para completar sua coleção de títulos pelo país oriental, conforme o site Futebol do Interior.

"A Copa Nabisco é a única competição que ainda não tive a felicidade de vencer no Japão. Estou confiante e acho que chegou a hora disso acontecer. Vou me empenhar para marcar muitos gols na Nabisco. Além de ajudar a acabar com o jejum de oito anos do Kashima Antlers, espero ajudar o time com gols porque isso me dará uma possibilidade maior de levar novamente a chuteira de ouro, prêmio dado ao maior goleador ao final da temporada. Já ganhei em 2008, quando fui artilheiro do Japonês, e espero repetir a dose", disse Marquinhos, que tem 57 gols pelo Kashima Antlers e 110 gols em sua trajetória pelo Japão.

Marquinhos está no Japão desde 2001, quando deixou o Coritiba, e foi para o Verdy Tokyo. Além dos títulos conquistados ele foi artilheiro do Kashima Antlers nas últimas três campanhas vitoriosas do Campeonato Japonês.

Na edição de 2008, quando foi o artilheiro geral com 21 gols, ele foi eleito o melhor jogador da competição. O jogador já havia vencido a Liga Nacional em 2003, pelo Yokohama Marinos. Este ano, Marquinhos retornou ao Brasil, onde atuou pelo Rio Branco-PR e a Chapecoense-SC.

Já o campo-grandense Gilton, de 21 anos, percorreu um caminho mais modesto antes de chegar ao oriente, defendo as cores do Porto 
Alegre-RS e Joinville-SC.

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