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Talita fala sobre as Olimpíadas de 2008 e da nova parceira

da redação - 7 de jan de 2009 às 11:39 254 Views 0 Comentários
Talita fala sobre as Olimpíadas de 2008 e da nova parceira Ao lado de Renata, sua ex-parceira, Talita conquistou diversos títulos e foi reconhecida nacionalmente.

Campo Grande (MS) - Sul-mato-grossense de nascimento e radicada em Alagoas desde os dez anos de idade, a aquidauanense Talita esteve em Campo Grande para a cerimônia realizada pela Federação de Voleibol de MS (FVMS) em homenagem aos destaques do voleibol do Estado no ano de 2008.

Na ocasião, Talita falou sobre sua participação nas Olimpíadas de Pequim em 2008 e que, segundo ela, foi o ápice de sua carreira, ao ficar com a quarta colocação.

"Foi o ponto alto [da minha carreira]. Eu, que estava batalhando para chegar numa Olimpíada, cheguei no ápice, fui uma semifinalista olímpica. Amadureci muito como pessoa, como atleta, tudo que eu trabalhei até então eu vi que estava dando certo", conta ela.

Ao lado de sua ex-parceira Renata, Talita terminou 2008 na 3ª colocação no Ranking Individual Final Feminino da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). A dupla foi desfeita no final do ano passado, após a última etapa do Circuito Banco do Brasil. Com a meta de chegar a Londres, na Olimpíada de 2012, ela é só elogios sobre sua nova companheira, Maria Elisa.

"Vou jogar com a Maria Elisa, uma menina nova, que de dois anos para cá evoluiu muito. É uma das meninas que está todo mundo apostando. Espero fazer mais um ciclo olímpico com ela. Nos juntamos pensando nisso. Eu com minha experiência, ela vindo com a garra, com a vontade, querendo mostrar muita coisa. Vamos tentar o título olímpico", planeja Talita.

A jogadora também lembrou de outro sul-mato-grossense de destaque nas areias brasileiras, o douradense Benjamin. Com dois grandes nomes no vôlei de praia do Estado, ela diz que a modalidade só tem a ganhar.

"O Benjamin também foi uma pessoa que já foi a uma Olimpíada, se destacou. Podemos citar outros nomes, mas isso é bom que no Estado as pessoas começam a lembrar mais do vôlei de praia, começam a falar 'pô, essa menina foi, deu certo, por quê não eu?'. Iniciaram a olhar com outros olhos para a modalidade, e isso é bacana", comemora a jogadora.

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