A estratégia do São Paulo para segurar Grafite é comprar parte dos seus direitos federativos. Assim, o clube não perderia o atacante, não infringiria a política salarial e o atleta receberia na mão uma boa quantia em dinheiro.
As negociações para renovação do seu contrato, que acaba no fim do ano, começaram em 2005. Porém, foram interrompidas por causa do Mundial. O São Paulo oferecia mais duas temporadas, mas agora pensa em algo mais.
"Hoje, os direitos do Grafite são 50% do São Paulo e 50% dele. Se o Le Mans oferece 4 milhões de euros, podemos pagar 1 milhão e ficar com mais 25%. Depois recuperamos numa venda mais valorizada", explicou um dirigente.