O Brasil encerrou sua participação no Mundial dos Esportes Aquáticos de Montreal, no Canadá, sem medalhas e com participação em sete finais. Foram três nos saltos ornamentais, duas no nado sincronizado e duas na natação. A última modalidade em disputa foi a natação, que teve um quinto lugar de Fernando Scherer nos 50m borboleta, e uma sétima colocação de Kaio Márcio nos 100m borboleta. Em Barcelona-2003, Xuxa foi oitavo colocado nos 50m livre e Kaio Márcio parou nas semifinais dos 200m borboleta, em 13º.
Nos saltos ornamentais, o Brasil teve pela primeira vez na história três finalistas no Mundial, sendo que duas colocações foram inéditas: o sétimo lugar de César Castro e Cassius Duran no trampolim de 3m sincronizado e o oitavo lugar de César no trampolim de 3m. Juliana Veloso foi a terceira a entrar na decisão e terminou a plataforma em 11º.
No nado sincronizado, o Brasil não havia disputado decisões em Barcelona, mas em Montreal fez duas finais no conjunto e rotina combinada, sendo que nesta última conseguiu um inédito décimo lugar. As atletas juniores Carmem Lúcia e Lara Teixeira substituíram as irmãs Carolina e Isabela de Moraes no dueto e repetiram o 13º lugar das gêmeas na Espanha.
No pólo aquático, a equipe feminina terminou em 13º lugar. O Brasil disputou uma das chaves mais difíceis da competição, com Austrália, Alemanha e Holanda. Nas maratonas aquáticas a equipe nacional teve cinco atletas e os melhores desempenhos foram os de Guilherme Bier e Pavão, respectivamente em 13º e 15º nos 5km, Pâmela Engel, 16ª nos 25km Guilherme Bier em 18º nos 10km. Em Barcelona 2003 o melhor resultado foi o 18º lugar de Cralos Pavão, nos 5km.