$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 29368, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Brasil vence o Paraguai e avança invicto, mas vê \"ameaça\"', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>Rio de Janeiro (RJ) -</STRONG> A seleção brasileira teve dificuldades, mas derrotou o Paraguai por 2 a 0 e reafirmou seu favoritismo ao ouro no Pan. A dura partida entre as duas equipes, porém, credenciou o adversário desta quarta-feira como uma ameaça ao ouro no torneio. </P>\r\n<P>O magro resultado traduz bem o que foi o confronto. Depois de seguras vitórias contra Guatemala e Cuba, o time da casa enfrentou um de seus principais concorrentes. Dirigidos pelo ex-técnico da seleção, Fernando Ferreti, os paraguaios apresentaram uma defesa combativa e eficiente que frustrou o toque de bola e a criatividade dos brasileiros.</P>\r\n<P>\"Sabíamos que nas mãos dele o Paraguai seria dificílimo, e ele procuraria minar o nosso ataque. O campeonato começou hoje\", afirmou o treinador da seleção, Paulo César de Oliveira, o PC. </P>\r\n<P>O primeiro gol brasileiro aconteceu apenas aos 5min da segunda etapa, em lance isolado do ala Marquinho. Depois a 7min52s dofim, foi a vez de Gabriel anotar. </P>\r\n<P>No primeiro tempo, as melhores oportunidades foram do time tricolor, principalmente no contra-ataque, o que deixou a torcida na arena do Riocentro inquieta.</P>\r\n<P>\"Nós sabíamos do risco que correríamos no contragolpe\", afirmou PC. \"Mas acho que nos apresentamos bem e estamos em evolução.\" O ala Falcão concordou. \"Fizemos um bom jogo, com 40 minutos iguais. Demos alguns contra-ataques, mas isso vai acontecer sempre com quem estiver com a bola\", disse. </P>\r\n<P>A seleção, que fechou a fase inicial invicta em três jogos, tira a quinta-feira de folga e volta à quadra na sexta-feira. O adversário sairá de uma equilibrada disputa entre Argentina, Costa Rica, Equador e Estados Unidos. </P>\r\n<P><STRONG>O jogo -</STRONG> Assim como Cuba e Guatemala, o Paraguai priorizou marcar a seleção brasileira. Mas o fez com muito mais eficiência. Seus atletas mostraram bom preparo físico e perseguiram os brasileiros em todos os movimentos de rodagem em quadra. Também foram firmes em seus \\\'botes\\\' e dificultaram dribles e trocas de passes. </P>\r\n<P>\"Foi um jogo dentro do que esperávamos. O movimento coletivo de nossa defesa fez que o Paraguai jogasse bem. Mas o Brasil foi melhor e venceu de forma merecida. Perdemos hoje e não temos o que comemorar\", disse Ferreti.</P>\r\n<P>Essa defesa aguerrida forçava a seleção a chutar de média e longa distância. Mas o melhor finalizador da equipe, o pivô Lenísio, está afastado do Pan devido a uma lesão. Quando Vinícius, Ciço ou Marquinho tentaram, o goleiro Espínola fez boas defesas.</P>\r\n<P>A defesa paraguaia era tão boa que, no fim, foi o rival sul-americano que teve as melhores chances no primeiro tempo, sempre no contra-ataque. A mais clara veio com dois minutos de jogo, quando Ciço falhou no drible no meio da quadra e permitiu o avanço de Ortiz. O jogador, porém, vacilou, perdeu o ângulo e chutou desequilibrado para a defesa de Rogério. Uma cobrança de falta de Riveros, pela esquerda, em chute cruzado para fora, com sete minutos jogados, e uma batida de Jará em ataque bem trabalhado também assustaram. </P>\r\n<P>A torcida percebeu essa dificuldade e esteve bem mais quieta do que nas duas primeiras rodadas. Até mesmo os gritos por Falcão, outro que não conseguiu escapar da precisão da defesa adversária, foram abafados. </P>\r\n<P>O segundo tempo teve o mesmo clima. Uma investida do Paraguai a 16min do fim pediu novamente a intervenção de Rogério à queima roupa. </P>\r\n<P>No lance seguinte, porém, o público na arena do Riocentro, enfim, pôde se aliviar quando o ala Marquinho puxou a bola da esquerda para o centro de quadra e arriscou o chute e pegou de surpresa o goleiro - a bola passou por baixo de suas pernas e entrou.</P>\r\n<P>O ataque brasileiro subiu de produção quando Betão foi à quadra. Sua presença proporcionou um ponto de referência no centro da retranca paraguaia, que não dispunha de nenhum jogador com porte físico para segurá-lo. \"Ele mudou o conjunto da obra\", disse o técnico PC. </P>\r\n<P>A partir daí, a seleção teve mais controle de bola e conseguiu ampliar sua vantagem. A 7min52s do fim, o ala Gabriel fez o segundo, em chute potente da direita, cruzado e no ângulo, aproveitando assistência de Neto. </P>\r\n<P>Só no final do jogo é que o Brasil se soltou mais e teve boas oportunidades, mas falhou muito nas conclusões e deixou o placar magro. </P>', `resumo` = '', `autor` = 'UOL', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2007-07-25 14:27:00', `video` = '', `slug` = 'brasil_vence_o_paraguai_e_avanca_invicto_mas_ve_ameaca', `views` = 624, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 29368"
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Query: UPDATE `conteudos` SET `id` = 29368, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Brasil vence o Paraguai e avança invicto, mas vê \"ameaça\"', `manchete` = '', `texto` = '
Rio de Janeiro (RJ) - A seleção brasileira teve dificuldades, mas derrotou o Paraguai por 2 a 0 e reafirmou seu favoritismo ao ouro no Pan. A dura partida entre as duas equipes, porém, credenciou o adversário desta quarta-feira como uma ameaça ao ouro no torneio.
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O magro resultado traduz bem o que foi o confronto. Depois de seguras vitórias contra Guatemala e Cuba, o time da casa enfrentou um de seus principais concorrentes. Dirigidos pelo ex-técnico da seleção, Fernando Ferreti, os paraguaios apresentaram uma defesa combativa e eficiente que frustrou o toque de bola e a criatividade dos brasileiros.
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\"Sabíamos que nas mãos dele o Paraguai seria dificílimo, e ele procuraria minar o nosso ataque. O campeonato começou hoje\", afirmou o treinador da seleção, Paulo César de Oliveira, o PC.
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O primeiro gol brasileiro aconteceu apenas aos 5min da segunda etapa, em lance isolado do ala Marquinho. Depois a 7min52s dofim, foi a vez de Gabriel anotar.
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No primeiro tempo, as melhores oportunidades foram do time tricolor, principalmente no contra-ataque, o que deixou a torcida na arena do Riocentro inquieta.
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\"Nós sabíamos do risco que correríamos no contragolpe\", afirmou PC. \"Mas acho que nos apresentamos bem e estamos em evolução.\" O ala Falcão concordou. \"Fizemos um bom jogo, com 40 minutos iguais. Demos alguns contra-ataques, mas isso vai acontecer sempre com quem estiver com a bola\", disse.
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A seleção, que fechou a fase inicial invicta em três jogos, tira a quinta-feira de folga e volta à quadra na sexta-feira. O adversário sairá de uma equilibrada disputa entre Argentina, Costa Rica, Equador e Estados Unidos.
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O jogo - Assim como Cuba e Guatemala, o Paraguai priorizou marcar a seleção brasileira. Mas o fez com muito mais eficiência. Seus atletas mostraram bom preparo físico e perseguiram os brasileiros em todos os movimentos de rodagem em quadra. Também foram firmes em seus \\\'botes\\\' e dificultaram dribles e trocas de passes.
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\"Foi um jogo dentro do que esperávamos. O movimento coletivo de nossa defesa fez que o Paraguai jogasse bem. Mas o Brasil foi melhor e venceu de forma merecida. Perdemos hoje e não temos o que comemorar\", disse Ferreti.
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Essa defesa aguerrida forçava a seleção a chutar de média e longa distância. Mas o melhor finalizador da equipe, o pivô Lenísio, está afastado do Pan devido a uma lesão. Quando Vinícius, Ciço ou Marquinho tentaram, o goleiro Espínola fez boas defesas.
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A defesa paraguaia era tão boa que, no fim, foi o rival sul-americano que teve as melhores chances no primeiro tempo, sempre no contra-ataque. A mais clara veio com dois minutos de jogo, quando Ciço falhou no drible no meio da quadra e permitiu o avanço de Ortiz. O jogador, porém, vacilou, perdeu o ângulo e chutou desequilibrado para a defesa de Rogério. Uma cobrança de falta de Riveros, pela esquerda, em chute cruzado para fora, com sete minutos jogados, e uma batida de Jará em ataque bem trabalhado também assustaram.
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A torcida percebeu essa dificuldade e esteve bem mais quieta do que nas duas primeiras rodadas. Até mesmo os gritos por Falcão, outro que não conseguiu escapar da precisão da defesa adversária, foram abafados.
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O segundo tempo teve o mesmo clima. Uma investida do Paraguai a 16min do fim pediu novamente a intervenção de Rogério à queima roupa.
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No lance seguinte, porém, o público na arena do Riocentro, enfim, pôde se aliviar quando o ala Marquinho puxou a bola da esquerda para o centro de quadra e arriscou o chute e pegou de surpresa o goleiro - a bola passou por baixo de suas pernas e entrou.
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O ataque brasileiro subiu de produção quando Betão foi à quadra. Sua presença proporcionou um ponto de referência no centro da retranca paraguaia, que não dispunha de nenhum jogador com porte físico para segurá-lo. \"Ele mudou o conjunto da obra\", disse o técnico PC.
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A partir daí, a seleção teve mais controle de bola e conseguiu ampliar sua vantagem. A 7min52s do fim, o ala Gabriel fez o segundo, em chute potente da direita, cruzado e no ângulo, aproveitando assistência de Neto.
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Só no final do jogo é que o Brasil se soltou mais e teve boas oportunidades, mas falhou muito nas conclusões e deixou o placar magro.
Rio de Janeiro (RJ) - A seleção brasileira teve dificuldades, mas derrotou o Paraguai por 2 a 0 e reafirmou seu favoritismo ao ouro no Pan. A dura partida entre as duas equipes, porém, credenciou o adversário desta quarta-feira como uma ameaça ao ouro no torneio.
O magro resultado traduz bem o que foi o confronto. Depois de seguras vitórias contra Guatemala e Cuba, o time da casa enfrentou um de seus principais concorrentes. Dirigidos pelo ex-técnico da seleção, Fernando Ferreti, os paraguaios apresentaram uma defesa combativa e eficiente que frustrou o toque de bola e a criatividade dos brasileiros.
"Sabíamos que nas mãos dele o Paraguai seria dificílimo, e ele procuraria minar o nosso ataque. O campeonato começou hoje", afirmou o treinador da seleção, Paulo César de Oliveira, o PC.
O primeiro gol brasileiro aconteceu apenas aos 5min da segunda etapa, em lance isolado do ala Marquinho. Depois a 7min52s dofim, foi a vez de Gabriel anotar.
No primeiro tempo, as melhores oportunidades foram do time tricolor, principalmente no contra-ataque, o que deixou a torcida na arena do Riocentro inquieta.
"Nós sabíamos do risco que correríamos no contragolpe", afirmou PC. "Mas acho que nos apresentamos bem e estamos em evolução." O ala Falcão concordou. "Fizemos um bom jogo, com 40 minutos iguais. Demos alguns contra-ataques, mas isso vai acontecer sempre com quem estiver com a bola", disse.
A seleção, que fechou a fase inicial invicta em três jogos, tira a quinta-feira de folga e volta à quadra na sexta-feira. O adversário sairá de uma equilibrada disputa entre Argentina, Costa Rica, Equador e Estados Unidos.
O jogo - Assim como Cuba e Guatemala, o Paraguai priorizou marcar a seleção brasileira. Mas o fez com muito mais eficiência. Seus atletas mostraram bom preparo físico e perseguiram os brasileiros em todos os movimentos de rodagem em quadra. Também foram firmes em seus \'botes\' e dificultaram dribles e trocas de passes.
"Foi um jogo dentro do que esperávamos. O movimento coletivo de nossa defesa fez que o Paraguai jogasse bem. Mas o Brasil foi melhor e venceu de forma merecida. Perdemos hoje e não temos o que comemorar", disse Ferreti.
Essa defesa aguerrida forçava a seleção a chutar de média e longa distância. Mas o melhor finalizador da equipe, o pivô Lenísio, está afastado do Pan devido a uma lesão. Quando Vinícius, Ciço ou Marquinho tentaram, o goleiro Espínola fez boas defesas.
A defesa paraguaia era tão boa que, no fim, foi o rival sul-americano que teve as melhores chances no primeiro tempo, sempre no contra-ataque. A mais clara veio com dois minutos de jogo, quando Ciço falhou no drible no meio da quadra e permitiu o avanço de Ortiz. O jogador, porém, vacilou, perdeu o ângulo e chutou desequilibrado para a defesa de Rogério. Uma cobrança de falta de Riveros, pela esquerda, em chute cruzado para fora, com sete minutos jogados, e uma batida de Jará em ataque bem trabalhado também assustaram.
A torcida percebeu essa dificuldade e esteve bem mais quieta do que nas duas primeiras rodadas. Até mesmo os gritos por Falcão, outro que não conseguiu escapar da precisão da defesa adversária, foram abafados.
O segundo tempo teve o mesmo clima. Uma investida do Paraguai a 16min do fim pediu novamente a intervenção de Rogério à queima roupa.
No lance seguinte, porém, o público na arena do Riocentro, enfim, pôde se aliviar quando o ala Marquinho puxou a bola da esquerda para o centro de quadra e arriscou o chute e pegou de surpresa o goleiro - a bola passou por baixo de suas pernas e entrou.
O ataque brasileiro subiu de produção quando Betão foi à quadra. Sua presença proporcionou um ponto de referência no centro da retranca paraguaia, que não dispunha de nenhum jogador com porte físico para segurá-lo. "Ele mudou o conjunto da obra", disse o técnico PC.
A partir daí, a seleção teve mais controle de bola e conseguiu ampliar sua vantagem. A 7min52s do fim, o ala Gabriel fez o segundo, em chute potente da direita, cruzado e no ângulo, aproveitando assistência de Neto.
Só no final do jogo é que o Brasil se soltou mais e teve boas oportunidades, mas falhou muito nas conclusões e deixou o placar magro.