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Rio de Janeiro (RJ) - A seleção brasileira teve dificuldades, mas derrotou o Paraguai por 2 a 0 e reafirmou seu favoritismo ao ouro no Pan. A dura partida entre as duas equipes, porém, credenciou o adversário desta quarta-feira como uma ameaça ao ouro no torneio.

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O magro resultado traduz bem o que foi o confronto. Depois de seguras vitórias contra Guatemala e Cuba, o time da casa enfrentou um de seus principais concorrentes. Dirigidos pelo ex-técnico da seleção, Fernando Ferreti, os paraguaios apresentaram uma defesa combativa e eficiente que frustrou o toque de bola e a criatividade dos brasileiros.

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\"Sabíamos que nas mãos dele o Paraguai seria dificílimo, e ele procuraria minar o nosso ataque. O campeonato começou hoje\", afirmou o treinador da seleção, Paulo César de Oliveira, o PC.

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O primeiro gol brasileiro aconteceu apenas aos 5min da segunda etapa, em lance isolado do ala Marquinho. Depois a 7min52s dofim, foi a vez de Gabriel anotar.

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No primeiro tempo, as melhores oportunidades foram do time tricolor, principalmente no contra-ataque, o que deixou a torcida na arena do Riocentro inquieta.

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\"Nós sabíamos do risco que correríamos no contragolpe\", afirmou PC. \"Mas acho que nos apresentamos bem e estamos em evolução.\" O ala Falcão concordou. \"Fizemos um bom jogo, com 40 minutos iguais. Demos alguns contra-ataques, mas isso vai acontecer sempre com quem estiver com a bola\", disse.

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A seleção, que fechou a fase inicial invicta em três jogos, tira a quinta-feira de folga e volta à quadra na sexta-feira. O adversário sairá de uma equilibrada disputa entre Argentina, Costa Rica, Equador e Estados Unidos.

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O jogo - Assim como Cuba e Guatemala, o Paraguai priorizou marcar a seleção brasileira. Mas o fez com muito mais eficiência. Seus atletas mostraram bom preparo físico e perseguiram os brasileiros em todos os movimentos de rodagem em quadra. Também foram firmes em seus \\\'botes\\\' e dificultaram dribles e trocas de passes.

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\"Foi um jogo dentro do que esperávamos. O movimento coletivo de nossa defesa fez que o Paraguai jogasse bem. Mas o Brasil foi melhor e venceu de forma merecida. Perdemos hoje e não temos o que comemorar\", disse Ferreti.

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Essa defesa aguerrida forçava a seleção a chutar de média e longa distância. Mas o melhor finalizador da equipe, o pivô Lenísio, está afastado do Pan devido a uma lesão. Quando Vinícius, Ciço ou Marquinho tentaram, o goleiro Espínola fez boas defesas.

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A defesa paraguaia era tão boa que, no fim, foi o rival sul-americano que teve as melhores chances no primeiro tempo, sempre no contra-ataque. A mais clara veio com dois minutos de jogo, quando Ciço falhou no drible no meio da quadra e permitiu o avanço de Ortiz. O jogador, porém, vacilou, perdeu o ângulo e chutou desequilibrado para a defesa de Rogério. Uma cobrança de falta de Riveros, pela esquerda, em chute cruzado para fora, com sete minutos jogados, e uma batida de Jará em ataque bem trabalhado também assustaram.

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A torcida percebeu essa dificuldade e esteve bem mais quieta do que nas duas primeiras rodadas. Até mesmo os gritos por Falcão, outro que não conseguiu escapar da precisão da defesa adversária, foram abafados.

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O segundo tempo teve o mesmo clima. Uma investida do Paraguai a 16min do fim pediu novamente a intervenção de Rogério à queima roupa.

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No lance seguinte, porém, o público na arena do Riocentro, enfim, pôde se aliviar quando o ala Marquinho puxou a bola da esquerda para o centro de quadra e arriscou o chute e pegou de surpresa o goleiro - a bola passou por baixo de suas pernas e entrou.

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O ataque brasileiro subiu de produção quando Betão foi à quadra. Sua presença proporcionou um ponto de referência no centro da retranca paraguaia, que não dispunha de nenhum jogador com porte físico para segurá-lo. \"Ele mudou o conjunto da obra\", disse o técnico PC.

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A partir daí, a seleção teve mais controle de bola e conseguiu ampliar sua vantagem. A 7min52s do fim, o ala Gabriel fez o segundo, em chute potente da direita, cruzado e no ângulo, aproveitando assistência de Neto.

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Só no final do jogo é que o Brasil se soltou mais e teve boas oportunidades, mas falhou muito nas conclusões e deixou o placar magro.

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Esporte Ágil - Brasil vence o Paraguai e avança invicto, mas vê "ameaça"
Pan-americano | UOL | 25/07/2007 14h27

Brasil vence o Paraguai e avança invicto, mas vê "ameaça"

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Rio de Janeiro (RJ) - A seleção brasileira teve dificuldades, mas derrotou o Paraguai por 2 a 0 e reafirmou seu favoritismo ao ouro no Pan. A dura partida entre as duas equipes, porém, credenciou o adversário desta quarta-feira como uma ameaça ao ouro no torneio.

O magro resultado traduz bem o que foi o confronto. Depois de seguras vitórias contra Guatemala e Cuba, o time da casa enfrentou um de seus principais concorrentes. Dirigidos pelo ex-técnico da seleção, Fernando Ferreti, os paraguaios apresentaram uma defesa combativa e eficiente que frustrou o toque de bola e a criatividade dos brasileiros.

"Sabíamos que nas mãos dele o Paraguai seria dificílimo, e ele procuraria minar o nosso ataque. O campeonato começou hoje", afirmou o treinador da seleção, Paulo César de Oliveira, o PC.

O primeiro gol brasileiro aconteceu apenas aos 5min da segunda etapa, em lance isolado do ala Marquinho. Depois a 7min52s dofim, foi a vez de Gabriel anotar.

No primeiro tempo, as melhores oportunidades foram do time tricolor, principalmente no contra-ataque, o que deixou a torcida na arena do Riocentro inquieta.

"Nós sabíamos do risco que correríamos no contragolpe", afirmou PC. "Mas acho que nos apresentamos bem e estamos em evolução." O ala Falcão concordou. "Fizemos um bom jogo, com 40 minutos iguais. Demos alguns contra-ataques, mas isso vai acontecer sempre com quem estiver com a bola", disse.

A seleção, que fechou a fase inicial invicta em três jogos, tira a quinta-feira de folga e volta à quadra na sexta-feira. O adversário sairá de uma equilibrada disputa entre Argentina, Costa Rica, Equador e Estados Unidos.

O jogo - Assim como Cuba e Guatemala, o Paraguai priorizou marcar a seleção brasileira. Mas o fez com muito mais eficiência. Seus atletas mostraram bom preparo físico e perseguiram os brasileiros em todos os movimentos de rodagem em quadra. Também foram firmes em seus \'botes\' e dificultaram dribles e trocas de passes.

"Foi um jogo dentro do que esperávamos. O movimento coletivo de nossa defesa fez que o Paraguai jogasse bem. Mas o Brasil foi melhor e venceu de forma merecida. Perdemos hoje e não temos o que comemorar", disse Ferreti.

Essa defesa aguerrida forçava a seleção a chutar de média e longa distância. Mas o melhor finalizador da equipe, o pivô Lenísio, está afastado do Pan devido a uma lesão. Quando Vinícius, Ciço ou Marquinho tentaram, o goleiro Espínola fez boas defesas.

A defesa paraguaia era tão boa que, no fim, foi o rival sul-americano que teve as melhores chances no primeiro tempo, sempre no contra-ataque. A mais clara veio com dois minutos de jogo, quando Ciço falhou no drible no meio da quadra e permitiu o avanço de Ortiz. O jogador, porém, vacilou, perdeu o ângulo e chutou desequilibrado para a defesa de Rogério. Uma cobrança de falta de Riveros, pela esquerda, em chute cruzado para fora, com sete minutos jogados, e uma batida de Jará em ataque bem trabalhado também assustaram.

A torcida percebeu essa dificuldade e esteve bem mais quieta do que nas duas primeiras rodadas. Até mesmo os gritos por Falcão, outro que não conseguiu escapar da precisão da defesa adversária, foram abafados.

O segundo tempo teve o mesmo clima. Uma investida do Paraguai a 16min do fim pediu novamente a intervenção de Rogério à queima roupa.

No lance seguinte, porém, o público na arena do Riocentro, enfim, pôde se aliviar quando o ala Marquinho puxou a bola da esquerda para o centro de quadra e arriscou o chute e pegou de surpresa o goleiro - a bola passou por baixo de suas pernas e entrou.

O ataque brasileiro subiu de produção quando Betão foi à quadra. Sua presença proporcionou um ponto de referência no centro da retranca paraguaia, que não dispunha de nenhum jogador com porte físico para segurá-lo. "Ele mudou o conjunto da obra", disse o técnico PC.

A partir daí, a seleção teve mais controle de bola e conseguiu ampliar sua vantagem. A 7min52s do fim, o ala Gabriel fez o segundo, em chute potente da direita, cruzado e no ângulo, aproveitando assistência de Neto.

Só no final do jogo é que o Brasil se soltou mais e teve boas oportunidades, mas falhou muito nas conclusões e deixou o placar magro.

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