Esportes Radicais | Da redação | 07/11/2017 10h17

Adrenalina do rapel aliada à contemplação da natureza

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Encarar descidas em picos altíssimos com auxílio de uma corda é algo, no mínimo, desafiador. E esse desafio é aceito por turistas aventureiros que enfrentam os medos e buscam adrenalina com o rapel. A prática pode ser realizada nas diferentes regiões do Brasil, uma vez que o país é rico em paredões, cascatas, cavidades, grutas e cavernas prontas para serem exploradas pelos “rapeleiros”.

Existem várias formas de fazer a descida: ela pode ser mais rápida e emocionante ou mais lenta e contemplativa. As modalidades também são plurais, mas as clássicas são intituladas como rapel negativo – feito sem o contato dos pés na superfície – e rapel positivo ou tradicional, quando se apoia os pés na rocha.

Antes de começar esse tipo de atividade radical, é preciso estar atento a alguns cuidados. O uso de itens de segurança como cordas, mosquetões, cadeirinha, luvas e capacete é obrigatório para quem vai se aventurar e ajuda a evitar acidentes e lesões.

Vale lembrar que a prática requer um planejamento básico antes de ser iniciado. Contratar um monitor especializado e habilitado auxilia o rapeleiro na condução da técnica em segurança e faz com que o turista tire melhor proveito da experiência. Encontre os condutores nas agências de turismo inscritas no Cadastur.

A Agência de Notícias do Turismo separou algumas dicas para quem deseja conhecer destinos brasileiros com emoção. Agora é contratar o monitor e separar os equipamentos de segurança. Partiu?

Mato Grosso do Sul

A natureza presenteou Bonito com beleza e aventura no mesmo lugar. Prova disso é o Abismo Anhumas, também conhecido como “Buraco”, que traz a sensação de estar viajando para o centro da Terra e possui uma descida de 72 m em rapel. A caverna e o lago de águas cristalinas vão revelar os encantos subaquáticas do local.

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