Diversos | Rosália Silva | 06/06/2004 20h21

Amor leva professora da UFMS à Grécia

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Amor leva professora da UFMS à Grécia

Professora da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) vai à Grécia como voluntária para as Olimpíadas. Cláudia Aparecida Stefane, responsável pelas disciplinas Natação 1 e 2 e Metodologia de Pesquisa do curso de Educação Física, matutino e noturno, explica que ela enviou uma ficha de cadastro para o Comitê Grego e foi aceita para ajudar durante, ela ainda não sabe, se Olimpíadas ou Paraolimpíadas. "Solicitei para a Paraolímpiadas, que é minha área de estudo, agora estou esperando resposta". Cláudia que fez mestrado com este tema, comandou até no ano passado um projeto de natação para portadores de necessidade especial e basquete para atletas com Ssíndrome de Down
Cláudia esteve em 2002 representando o Brasil no Comitê Olímpico Internacional na Grécia, e em 2000 Sidnei, mas como turista. Agora, mesmo pagando passagem e hospedagem para servir como voluntária ela explica que vale a pena. "É uma grande motivação estar no maior evento da área esportiva. Qualquer profissional da área faz um investimento durante quatro anos para estar lá. E ver a bandeira brasileira sendo hasteada, seja ela na Olimpíada ou Paraolimpíada, é um grande orgulho. Além do mais na Grécia, berço do esporte".
Segundo Cláudia, qualquer pessoas pode se candidatar a vaga, desde que tenha pós-graduação na área esportiva, falar grego, francês ou inglês e enviar ficha ao COB (Comitê Olímpico Brasileiro). Ela afirma que este é um espaço que os países de terceiro mundo têm para poder participar. O tipo de serviço que prestará, Cláudia não sabe, mas ela terá transporte dentro da cidade, entrada aos eventos e alimentação.
O único medo que ela confessa é de algum ataque terrorista. "Somente 20% dos ingressos foram vendidos até agora", isso ela acredita que seja o receio que as estão de que algo aconteça devido ao grande aglomerado de pessoas e países que participarão. Quantos brasileiros estarão participando como voluntários, Cláudia não sabe dizer. De acordo com a professora, a única informação que tem é que ela, "uma sobrinha e uma amiga nos inscrevemos e fomos aceitas".

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